COMIDAS FACEIS DOS Conhecidos

Moças em várias partes da Tanzânia são frequentemente forçadas a se submeter à FGM (mutilação genital feminina), ainda que a prática seja proibida por lei. Várias não têm para onde escapar. Até neste instante. Um refúgio foi montado no norte do nação pra oferecer proteção às gurias que escapam. navegar neste web-site , uma guria de 14 anos. Ela fala veloz, quase sem respirar. Veronica é uma das 134 gurias que estão abrigadas em Mugumu ao longo das seis semanas da chamada "estação de corte", que tradicionalmente acontece a cada 2 anos no distrito de Serengeti. Leia Significativamente mais /p>

Todas as gurias trazem histórias a respeito da pressão exercida por parentes pra que elas se submetessem à FGM. Pela Tanzânia e em outros países africanos, a mutilação é um convencional pré-requisito pra que mulheres se casem. Veronica compreendeu sobre FGM na faculdade. Ela sabia que a prática é perigosa e saiba mais . Argumentou ao pai que o denunciaria à polícia.

A reação dele foi rápida. Um voluntário do abrigo soube da história e pôs Veronica em um ônibus pra Mugumu. O abrigo conta com uma rede de "informantes" em aldeias da região. Em geral, são homens que viram a angústia causada na FGM, os sérios problemas de saúde que a prática podes causar e, em alguns casos, a morte por infecção ou hemorragia.

• 1 e 1/dois xícara (de chá) de açúcar
• 6 Receitas de Sopa de Ervilha com Frango Light
• 80 g de queijo tipo emmental
• Sal, pimenta-do-reino e orégano a gosto
• 50 gr beringela em cubos

Rhobi Samwelly coordena o abrigo, fundado na Igreja Anglicana, mas ajudado financeiramente por algumas igrejas e mesmo a mesquita local. O desespero que ela vê nas meninas que chegam serve de recordação de tua própria impotência no momento em que criança: aos treze anos, Samwelly foi submetida à mutilação por seus pais. Ela quase morreu por causa de um sangramento.

Deste modo, dê uma olhada no site aqui as garotas em seu distrito precisavam de um refúgio. Ela só não aguardava que tantas fossem mostrar-se. O abrigo foi projetado pra quarenta criancinhas e a lotação obriga duas ou 3 garotas a dormirem pela mesma cama. Leia Mais nesta página têm de dormir em colchões no chão.

Nenhuma das crianças, mas, parece preocupada. Elas sabem que têm sorte por voltar ao abrigo. Dirigindo um jipe velho na via de terra esburacada, Sofia Mchonvu está a caminho da aldeia de Masinki. Ela é uma assistente visite este hiperlink pelo abrigo pra servir de intermediárias com as famílias das crianças que vieram de lá. Ela alerta os pais sobre isto os perigos da FGM, incentivando os pais a doar às filhas oportunidades educacionais em vez de casá-las cedo.